CEGÁS reduz tarifas do gás natural canalizado em até 7,24%

A Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS) reduziu, a partir do dia 1º de maio passado, as tarifas do gás natural em até 7,24%.

A maior redução de tarifa (7,24%) ocorreu para os clientes industriais que usam o gás natural para fins de autoprodução, cogeração e termeletricidade, e que tenham consumo mensal acima de 10.001 metros cúbicos do energético.

Para o segmento automotivo (Gás Natural Veicular – GNV), o decréscimo será de 5,45% no valor do gás comercializado pela CEGÁS aos postos. A redução consolida ainda mais a vantagem econômica do GNV em relação aos combustíveis líquidos concorrentes.

Ressaltamos que o preço do GNV a ser praticado para os usuários finais é de total responsabilidade de cada posto de combustível, não tendo a Companhia qualquer interferência sobre a definição deste valor.

A CEGÁS destaca que, além da vantagem no preço, o gás natural proporciona uma série de benefícios aos usuários. Ele é mais prático, seguro e ambientalmente mais correto, já que cerca de 17% do gás distribuído pela CEGÁS é produzido a partir da purificação do biogás gerado pela decomposição do lixo do aterro da Região Metropolitana de Fortaleza.

Além disso, trata-se de um combustível versátil, que pode ser usado de diferentes formas em variados segmentos.

Informamos ainda que neste período de quarentena estamos trabalhando dia e noite para que leitos, lares e máquinas continuem com a energia e o conforto do nosso gás. A distribuição de gás natural é um serviço essencial para a sociedade e o seu fornecimento para os nossos clientes permanece inalterado e sem qualquer tipo de restrição.

Clique neste link para ver a tabela completa.

 

Paulo Mota

Assessor de Comunicação e Marketing da Cegás

E-mail:   paulo.mota@cegas.com.br

Tel: 085 3266-6924

Cel: 085 98902.5661

 

 

 

 

Projeto apoiado pela CEGÁS leva arte e cultura para crianças e famílias isoladas socialmente pelo coronavírus

Especialistas dizem que a música, a arte e a cultura são excelentes remédios para melhorar a saúde e a qualidade de vida no isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus.

Os meninos e meninas das escolas da Tapera das Artes, um dos 16 projetos selecionados pelo Programa CEGÁS de Responsabilidade Social, provam que os especialistas estão certos e não abriram mão de continuar aprendendo música mesmo à distância, por videoconferência, já que as aulas presenciais foram suspensas.

O projeto tem sede em Aquiraz e conta a participação de cerca de 500 crianças, que aprendem a trocar instrumentos diversos, história das artes e expressão corporal. Como os alunos recebem as aulas, online, em suas casas, a alegria da música ainda é acompanhada por suas famílias, moradoras de comunidades rurais e praieiras, que ganham uma opção de entretenimento.

Essa sinergia é a nossa energia.

Estamos juntos, vamos vencer.

Clique aqui e confira a reportagem que a TV Jangadeiro fez sobre essa iniciativa do Projeto Tapera das Artes.

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Coronavírus faz projeto parceiro CEGÁS ampliar ação social em comunidade

O Instituto Katiana Pena (IKP) é um dos 16 projetos selecionados para receber recursos do Programa CEGÁS de Responsabilidade Social e ficou conhecido nacionalmente ao emocionar o público do Programa do Luciano Hulk, na Rede Globo, com a apresentação dos seus bailarino(a)s, todos oriundo(a)s do bairro do Bom Jardim, um dos mais pobres de Fortaleza.

Com a pandemia de coronavírus, o IKP suspendeu suas atividades de dança e educação com as crianças, mas resolveu ampliar suas ações sociais e de segurança alimentar na comunidade.

Em parceria com a rede Gerando Falcões, o IKP criou a cesta básica digital, uma espécie de cartão de crédito, que vai garantir por três meses os alimentos básicos para 1.000 famílias que se relacionam diretamente com as crianças e os projetos desenvolvidos pelo instituto.

Essa sinergia é a nossa energia.

Estamos juntos, vamos vencer.

Clique aqui e confira o vídeo da entrega da doação

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CEGÁS faz parceria com a Cruz Vermelha para ações de combate ao coronavírus

A Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS) decidiu ceder gratuitamente à Cruz Vermelha Brasileira duas camionetes que serão usadas em atividades emergenciais e de combate aos efeitos da pandemia de coronavírus no Ceará.

Os veículos foram cedidos em regime de comodato por 60 dias e serão utilizados em ações de transporte de alimentos, kits de higiene e na logística de apoio ao trabalho que a entidade está realizando com comunidades atingidas mais fortemente pela pandemia.

O presidente da Cruz Vermelha no Brasil, Júlio Cals, afirma que as camionetes serão usadas também como suporte ao socorro de comunidades do interior do Ceará, que estão desabrigadas em consequência das fortes chuvas dos últimos dias.

“A CEGÁS tem uma tradição de apoiar a Cruz Vermelha ao longo dos últimos anos e estamos felizes por podermos contar mais uma vez com essa parceria, que é fundamental para que nossa ajuda chegue às pessoas mais carentes”, disse Cals.

O presidente da CEGÁS, Hugo Figueirêdo, afirma que a empresa tem atuado fortemente para garantir o fornecimento de gás natural a hospitais e às empresas que produzem  insumos de apoio às atividades de combate ao coronavírus. “A parceria com a Cruz Vermelha torna a nossa ação mais eficiente e humanitária”, diz.

A Cruz Vermelha é uma organização internacional, sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é prestar socorro e assistência às pessoas vítimas de guerras e catástrofes naturais (terremotos, tornados, enchentes, etc.). Foi fundada, em 1863, pelo suíço Jean Henri Dunant. A Cruz Vermelha é considerada a principal instituição de ajuda humanitária do mundo. No Brasil, está presente em 21 Estados.

 

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CEGÁS leva gás natural para indústrias de insumos usados contra o coronavírus

O presidente da Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS), Hugo Figueirêdo, e o diretor Técnico e Comercial, Flávio Barros, visitaram hoje, em Eusébio, a obra que vai levar gás natural canalizado para as indústrias Fresenius Kabi e Relife, que desenvolvem atividades voltadas de forma direta ou indireta ao combate do coronavírus (COVID-19).

A fábrica da Fresenius Kabi, empresa de assistência médica global especializada em medicamentos e tecnologias para infusão, transfusão e nutrição clínica, está localizada em Aquiraz. A unidade emprega 800 pessoas e produz vacinas, frascos de soros e soluções parenterais de grande volume, com distribuição em todo o país e exportação para a Argentina. Já a Relife, localizada também em Aquiraz, é especializada em fabricar embalagens para produtos alimentícios.

A obra iniciada em fevereiro vai levar o gás natural por meio de um gasoduto em aço carbono, com extensão de seis quilômetros. Além de atender as duas indústrias, o empreendimento vai elevar e estabilizar as pressões na rede de distribuição da CEGÁS e possibilitar a expansão da base de clientes na região.

Figueirêdo diz que fez questão de acompanhar o andamento das obras por causa da importância do empreendimento e para sinalizar que a CEGÁS está atuando na construção da infraestrutura necessária para o fortalecimento do setor produtivo, principalmente, no segmento que atua direta ou indiretamente no combate ao coronavírus.

“Reorganizamos o cronograma de obras e priorizamos aquelas ligadas ao suprimento de atividades relacionadas ao enfrentamento do coronavírus, e à garantia da continuidade do serviço de distribuição de gás natural, que é uma atividade essencial”, disse Figueirêdo.

Segundo Figueirêdo, a CEGÁS continua trabalhando, seguindo estritamente as normas de segurança com os seus colaboradores e fornecedores, para que, nesse momento, “as pessoas possam ficar nas suas casas com conforto, saúde e segurança”, afirmou.

No fim de semana passado, a CEGÁS criou uma força tarefa, trabalhou dia e noite e conseguiu levar gás natural canalizado para o hospital Leonardo da Vinci, na Aldeota, que começou a funcionar neste domingo, dia 22, dispondo de 230 leitos e 30 leitos de UTI para  atender pacientes portadores do coronavírus no Estado.

A CEGÁS é uma empresa de economia mista e iniciou suas operações em 1994 com a missão de fornecer gás natural canalizado e soluções energéticas para o desenvolvimento do Ceará. Com uma rede de gasodutos espalhados pelo Estado, a CEGÁS fornece essa importante fonte de energia para indústrias, comércio, veículos e residências.

Além de ser mais econômico, seguro, limpo e confortável do que os demais energéticos, já que o seu fornecimento é contínuo, cerca de 13% do gás distribuído pela CEGÁS é totalmente renovável e é gerado pelo biogás produzido no aterro de lixo da Região Metropolitana de Fortaleza.

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CEGÁS leva gás natural a hospital para pacientes com o coronavírus

A Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS) criou uma força tarefa, trabalhou dia e noite e conseguiu montar uma estrutura para levar gás natural canalizado ao Hospital Leonardo da Vinci, que vai atender pacientes portadores do coronavirus(Covid-19) no Estado.

Na manhã de hoje, o gás natural canalizado da CEGÁS foi ligado no Hospital Leonardo da Vinci, localizado no Centro de Fortaleza, e que começa a funcionar neste domingo, dia 22, para atender pacientes diagnosticados com o Covid-19. O gás natural servirá para a cocção dos alimentos destinados aos pacientes e aquecimento do sistema de água do estabelecimento.

A unidade pertence à iniciativa privada, dispõe de 230 leitos, 30 leitos de UTI e foi requisitada pelo Governo do Ceará para dar suporte a eventuais confirmações da doença no Estado. Segundo o Governo, o encaminhamento dos pacientes será por meio da Central de Regulação do Estado, ou seja, será um hospital de retaguarda das unidades de atendimento e não é emergência.

A CEGÁS é uma empresa de economia mista e iniciou suas operações em 1994 com a missão de fornecer gás natural canalizado e soluções energéticas para o desenvolvimento do Ceará. Com uma rede de gasodutos espalhados pelo Estado, a CEGÁS fornece essa importante fonte de energia para indústrias, comércio, veículos e residências.

Além de ser mais econômico, seguro, limpo e confortável do que os demais energéticos, já que o seu fornecimento é contínuo, cerca de 13% do gás distribuído pela CEGÁS é totalmente renovável e é gerado pelo biogás produzido no aterro de lixo da Região Metropolitana de Fortaleza.

O presidente da CEGÁS, Hugo Figueirêdo, fez questão de parabenizar a equipe da companhia que participou diretamente da operação. “Nosso time abraçou o desafio de contribuir para o enfrentamento dessa pandemia e não mediu esforços para dotar esses equipamentos com gás natural canalizado, um insumo que é estratégico para o desenvolvimento do Ceará. Estamos orgulhosos da equipe e da nossa contribuição”, disse Figueirêdo.

 

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CEGÁS adota medidas de prevenção contra o Covid-19 (Novo Coronavírus)

A diretoria executiva da Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS) adotou uma série medidas de prevenção contra o Covid-19 (Novo Coronavírus) entre seus colaboradores e clientes. Na segunda-feira, uma equipe multidisciplinar fez uma blitz entre os colaboradores, difundindo em cada ambiente as boas práticas de combate ao vírus.

Veja as principais medidas adotadas pela Companhia e as sugestões para serem adotadas pelos colaboradores.

O que a Companhia está fazendo:

  1. Limpeza com álcool, pelo menos quatro vezes ao dia, do elevador e das maçanetas. Limpeza duas vezes ao dia nos corrimãos, mesas da copa e geláguas;
  2. Reforço da equipe de limpeza.
  3. Reuniões com a equipe de copa e limpeza para orientações gerais toda segunda-feira.
  4. Implantação de dois turnos de almoço na copa às 12:00h e às 12:30h.
  5. Distribuição de álcool em gel em todas as recepções, salas de reunião e em algumas bancadas de trabalho.
  6. Divulgação de cartazes informativos sobre a prevenção do Covid-19 em pontos estratégicos.
  7. Suspensão de todas as viagens para o interior do Estado e para outros Estados.
  8. Suspensão dos treinamentos externos e internos.
  9. Orientação às recepcionistas para solicitar aos visitantes que façam a higienização das mãos com álcool gel e água e sabão ao entrar na Companhia.
  10. Aquisição de mais um lote de álcool gel e máscaras.
  11. Orientação para evitar reuniões presenciais com fornecedores, clientes e prestadores de serviços.
  12. Decretação de ponto facultativo nos dias 19 e 20 de março.
  13. Determinação para que os funcionários considerados como grupo de risco da doença trabalhem em casa.

Ações sugeridas aos colaboradores:

  1. Sempre que entrar na CEGÁS e ao chegar em casa ou em outro ambiente, não esquecer de lavar as mãos e/ou usar álcool em gel.
  2. Evitar multidões, reuniões demoradas com mais de 5 pessoas e manter distância de 2 metros um do outro.
  3. Não compartilhar objetos pessoais como talheres, copos, EPI’s, celulares, teclados de computador.
  4. Manter os ambientes limpos e bem ventilados.
  5. Cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir.
  6. Evitar sair de casa, frequentar bares, restaurantes e cumprimentar com beijos no rosto e aperto de mãos.
  7. Caso apresentar os sintomas, usar máscaras e procurar atendimento especializado de saúde.

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Distribuidoras de gás canalizado do Nordeste planejam investir R$ 1,5 bi nos próximos cinco anos

As distribuidoras de gás canalizado do Nordeste planejam investir R$ 1,5 bilhão ao longo dos próximos cinco anos e devem captar cerca de 200 mil novos clientes entre 2020 e 2024. A informação consta de estudo apresentado ontem pelo presidente da Companhia de Gás do Ceará, Hugo Figueirêdo, e pelo presidente da Algás, Arnóbio Cavalcanti, durante o Fórum Maranhense de Distribuição de Gás Natural, no Palácio Henrique de La Rocque, em São Luis, Maranhão.
No evento, Figueirêdo apresentou quatro propostas para ampliar o mercado de gás natural no painel “Agenda de políticas regionais para o uso do gás natural como vetor de desenvolvimento do Nordeste”. Figueirêdo coordenou a reunião das distribuidoras do Nordeste, que ocorreu ontem e hoje em São Luís, onde fez uma apresentação sobre os investimentos das distribuidoras nos próximos cinco anos.

Segundo Figueirêdo, as propostas foram elaboradas após uma ampla discussão entre as distribuidoras, apresentadas no ano passado no consórcio dos governadores do Nordeste e visam otimizar a oferta de gás na região, de forma a dar consistência para essa matriz energética e criar oportunidades para que investidores de outros segmentos da economia venham para a região.

A primeira proposta apresentada foi a criação de corredores azuis que possam garantir a autonomia de rodagem com Gás Natural em todos os Estados do Nordeste. Os corredores interligariam, inicialmente, São Luis (MA) a Mucuri (BA), por meio das BRs 101, 304, 116, 222, 343, 316 e 135, e Fortaleza (CE) a Vitória da Conquista (BA).

As distribuidoras entendem que os corredores vão permitir autonomia rodoviária dos caminhões à GNV nas principais estradas federais e estaduais que cruzam o Nordeste, ajudarão a desenvolver a cultura do GNV considerando sua competitividade e seu apelo ambiental e melhorarão o balanço comercial de combustíveis rodoviários, uma vez que 21% do diesel consumido no Brasil é importado e que apenas 2,5% do GN é utilizado em transporte.

A extração esperada de gás natural nos recentemente descobertos seis campos da bacia Sergipe-Alagoas é de 20 milhões m³/dia, o que pode representar em torno de 1/3 da produção atual do país e responder por todo o atual consumo no Nordeste. Esse dado fundamenta a segunda proposta apresentada, que consiste na ampliação dos mecanismos de transporte e distribuição de gás natural na região.

Neste sentido, as distribuidoras defendem a criação de um gasoduto de transporte TMN Pecém/CE – Teresina – São Luís, integrando os estados do Piauí e Maranhão à rede nacional de transporte de gás natural, cerca de 800km em linha reta. Defendeu ainda a duplicação do duto Catu-Atalaia, para possibilitar o escoamento das bacias de Sergipe e Alagoas, e a expansão da malha de transporte da região Nordeste, visando interligação futura à malha da região Centro-Oeste e Norte.  A ampliação seria complementada com a criação de novos Pontos de Entrega nos gasodutos existentes e no aumento da capacidade dos atuais Pontos de Entrega – RN-CE (Aracati/CE) e PB-RN (Santa Rita/PB).

Interiorizar o gás natural pelo Nordeste através da interligação das redes de distribuição atuais e projetadas e, quando inviável a construção de dutos, com o uso pequenas plantas de GNL foi a terceira proposta apresentada por Figueirêdo. Segundo ele, as interconexões entre as redes de distribuição atuais e projetadas das distribuidoras permitirão a maior interiorização do gás natural pelo Nordeste.

Na prática, por exemplo, as interconexões entre os Estados permitiriam que o gás natural chegasse ao interior do Nordeste por ligações entre  Juazeiro (BA) – Petrolina (PE), Crato (CE) – Exu (PE), São José da Coroa Grande (PE) – Maragogi (AL), Goiana (PE) – Caaporã (PB), Campina Grande (PB) – Caicó(RN), Propriá (SE) – Penedo (AL), Indiaroba (SE) – Jandaíra (BA), Simão Dias (SE) – Paripiranga (BA).

Por fim, o estudo feito pelas distribuidoras defende que os Estados realizem um mapeamento das fontes potenciais de produção de biogás, o Gás Natural Renovável (GNR). Estudos preliminares revelam que há um enorme potencial não explorado na região, a exemplo de Salvador e Feira de Santana (BA), Jaboatão dos Guararapes (PE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Teresina (PI),  Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte e Sobral (CE).

Atualmente, o Ceará, por meio da CEGÁS, tem uma das maiores participações de GNR no volume de gás distribuido no mundo, com cerca de 13%. Em países desenvolvidos como a França e o Japão, este índice é inferior a 5%. Na Suécia, o percentual é de 12%.

Figueirêdo destacou também que o uso do gás natural renovável pela CEGÁS revelou-se como uma experiência competitiva e sustentável, com impactos positivos em toda a cadeia produtiva do gás natural. “Ampliamos a segurança de suprimento e competitividade no preço, pelo aumento no número de fornecedores de Gás Natural”, disse Figueirêdo.

Promovido pelo Governo do Estado do Maranhão, por meio da Companhia Maranhense de Gás (GASMAR), em parceria com a EMAP/Porto do Itaqui e Golar Power, o Fórum Maranhense de Distribuição de Gás Natural reuniu autoridades, representantes da sociedade civil, empresas e órgãos envolvidos com a exploração deste produto.
O evento teve palestras de Hélio Bisaggio, Superintendente de Infraestrutura e Movimentação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Gustavo Labanca Novo, presidente da TAG, e do diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), José Mauro Ferreira Coelho.

O encontro das distribuidoras de gás do Nordeste contou com as seguintes presenças: Augusto Salomon, presidente da Abegás,  André Campos, diretor presidente da Copergás, Fabrício Bomtempo, diretor Técnico Comercial da Copergás, Deoclides Macêdo, diretor presidente da Gasmar, ,Valmor Barbosa Bezerra, diretor Presidente da Sergás, e de  Larissa Dantas Gentile, Diretora Presidente da Companhia Potiguar de Gás (Potigás).

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Seminário discute produção de combustíveis alternativos para a aviação no Ceará

O presidente da CEGÁS, Hugo Figueirêdo, apresentou hoje durante um seminário do Programa ProQR, na sede da empresa, em Fortaleza, a experiência da Companhia na distribuição de gás natural renovável (GNR).

O evento reuniu pesquisadores e empresas e é organizado pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Fraport e a GIZ, Agência de fomento e inovação da Alemanha.

O ProQR é um programa do Governo Federal, articulado com o Governo Alemão, que tem como objetivo desenvolver projetos de combustíveis alternativos sem impactos climáticos para a aviação.

No Ceará, o biogás é purificado e convertido em gás natural renovável pela GNR Fortaleza.

O presidente da CEGÁS afirmou ainda que, desde maio de 2018, a Companhia tornou-se a primeira distribuidora do Brasil a injetar na sua rede de gasodutos o GNR. Segundo ele, o GNR já está sendo entregue a todos os clientes residenciais, comerciais, industriais e veiculares da CEGÁS.

Com um percentual de 13%, atualmente, o Ceará tem uma das maiores participações de GNR no volume de gás distribuído no mundo. Em países desenvolvidos como a França e o Japão, este índice é inferior a 5%. Na Suécia, o percentual é de 12%.

Figueirêdo disse ainda que a CEGÁS tem especial interesse em incentivar e acompanhar a evolução dos estudos para a distribuição do hidrogênio em redes de distribuição de gás canalizado.

Segundo ele, a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) deve realizar estudos neste sentido. Estudos preliminares apontam que a usina fornecedora de GNR para a CEGÁS tem grande potencial para a produção de combustíveis alternativos a partir do reaproveitamento dos excedentes de CO2.

A programação teve início com a apresentação do Secretário Executivo de Comércio, Serviços e Inovação da SEDET, Júlio Cavalcante Neto, que falou sobre a importância do evento no contexto mundial e de que maneira o Ceará pode ser pioneiro na Produção de Combustíveis alternativos para a aviação.

Rafael Meneses, representante do MCTIC, explanou sobre o ProQR, mencionando a importância da articulação entre governo, academia e iniciativa privada para o desenvolvimento de uma tecnologia disruptiva e de impacto neutro para o Meio Ambiente e para a sociedade brasileira.

O seminário visa desenvolver um arranjo institucional para implantar a primeira planta piloto de Combustíveis Alternativos para a aviação. A ideia dessa planta piloto é implantar uma rede de energia elétrica renovável (eólica ou solar) para produzir a partir da água do ar, o Hidrogênio, e produzir o bioquerosene de aviação com as especificações que superem as exigências da regulação mundial.

Com o arranjo institucional montado para a implantação do PROQR no Ceará, deve ser implantada, em até 3 anos, a primeira planta piloto do mundo de produção de bioquerosene de aviação.

 

Paulo Mota

Assessor de Comunicação e Marketing da Cegás

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