Coco Bambu Sul é o primeiro restaurante do Ceará com sistema de climatização a gás natural

O Coco Bambu Sul, no bairro Parque Manibura, em Fortaleza, é o primeiro restaurante do Ceará a utilizar climatização a gás natural canalizado, energético distribuído pela Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS).

A climatização do Coco Bambu teve início no dia 16 de janeiro passado, com o uso do sistema GHP (Gás Heat Pump), solução de climatização que utiliza do gás natural como combustível principal e pode gerar uma economia de até 90%, se comparado com outros sistemas convencionais.
Além da economia, dentre as vantagens em utilizar do gás natural, está a confiabilidade do sistema de distribuição, que garante fornecimento contínuo, e a segurança.

A gerente comercial da CEGÁS, Thais de Melo, diz que a ligação do Coco Bambu faz parte de uma estratégia que visa diversificar o uso do gás natural canalizado entre os clientes da Companhia.
“A maioria dos nossos clientes já sabe que nosso energético é a melhor solução para a cocção de alimentos. Agora, estamos mostrando que o gás natural também é a melhor solução para refrigeração de ambientes e aquecimento de água e saunas, por exemplo”, disse.

Thais destaca ainda as vantagens ambientais para quem adere ao gás natural distribuído pela CEGÁS. Segundo ela, o sistema utiliza um fluído refrigerante ecológico, que reduz os danos ambientais.  Além disso, diz Thais, cerca de 13% do gás distribuído pela CEGÁS é totalmente renovável e é gerado pelo biogás produzido no aterro de lixo da Região Metropolitana de Fortaleza, que diariamente recebe cerca de 3 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares. “Isso significa que nosso usuário pode dizer para seus clientes que usa uma energia limpa”, disse.

A CEGÁS atende atualmente 452 clientes no setor comercial e estima interligar mais 160 a sua rede distribuidora de gás natural, neste ano de 2020. “Fechamos o ano de 2019 com um crescimento de 18,6% da carteira comercial. Para 2020, nossa meta de crescimento é de 35,9%, por isso, vamos seguir ampliando nossa base de clientes”, explica Thais.

A CEGÁS é uma empresa de economia mista e iniciou suas operações em 1994 com a missão de fornecer gás natural canalizado e soluções energéticas para o desenvolvimento do Ceará. Com uma rede de gasodutos espalhados pelo Estado, a CEGÁS fornece essa importante fonte de energia para indústrias, comércio, veículos e residências.

O diretor do Coco Bambu Sul, André Studart, disse que a empresa decidiu aderir ao gás natural depois de avaliar as vantagens deste energético. “Além de ser mais econômico e eficiente, o gás natural é ecologicamente correto, diminuindo a agressão ao meio ambiente, algo que é muito valioso para nossa empresa”, disse.

 

Paulo Mota

Assessor de Comunicação e Marketing da Cegás

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Distribuidoras de gás canalizado do Nordeste planejam investir R$ 1,5 bi nos próximos cinco anos

As distribuidoras de gás canalizado do Nordeste planejam investir R$ 1,5 bilhão ao longo dos próximos cinco anos e devem captar cerca de 200 mil novos clientes entre 2020 e 2024. A informação consta de estudo apresentado ontem pelo presidente da Companhia de Gás do Ceará, Hugo Figueirêdo, e pelo presidente da Algás, Arnóbio Cavalcanti, durante o Fórum Maranhense de Distribuição de Gás Natural, no Palácio Henrique de La Rocque, em São Luis, Maranhão.
No evento, Figueirêdo apresentou quatro propostas para ampliar o mercado de gás natural no painel “Agenda de políticas regionais para o uso do gás natural como vetor de desenvolvimento do Nordeste”. Figueirêdo coordenou a reunião das distribuidoras do Nordeste, que ocorreu ontem e hoje em São Luís, onde fez uma apresentação sobre os investimentos das distribuidoras nos próximos cinco anos.

Segundo Figueirêdo, as propostas foram elaboradas após uma ampla discussão entre as distribuidoras, apresentadas no ano passado no consórcio dos governadores do Nordeste e visam otimizar a oferta de gás na região, de forma a dar consistência para essa matriz energética e criar oportunidades para que investidores de outros segmentos da economia venham para a região.

A primeira proposta apresentada foi a criação de corredores azuis que possam garantir a autonomia de rodagem com Gás Natural em todos os Estados do Nordeste. Os corredores interligariam, inicialmente, São Luis (MA) a Mucuri (BA), por meio das BRs 101, 304, 116, 222, 343, 316 e 135, e Fortaleza (CE) a Vitória da Conquista (BA).

As distribuidoras entendem que os corredores vão permitir autonomia rodoviária dos caminhões à GNV nas principais estradas federais e estaduais que cruzam o Nordeste, ajudarão a desenvolver a cultura do GNV considerando sua competitividade e seu apelo ambiental e melhorarão o balanço comercial de combustíveis rodoviários, uma vez que 21% do diesel consumido no Brasil é importado e que apenas 2,5% do GN é utilizado em transporte.

A extração esperada de gás natural nos recentemente descobertos seis campos da bacia Sergipe-Alagoas é de 20 milhões m³/dia, o que pode representar em torno de 1/3 da produção atual do país e responder por todo o atual consumo no Nordeste. Esse dado fundamenta a segunda proposta apresentada, que consiste na ampliação dos mecanismos de transporte e distribuição de gás natural na região.

Neste sentido, as distribuidoras defendem a criação de um gasoduto de transporte TMN Pecém/CE – Teresina – São Luís, integrando os estados do Piauí e Maranhão à rede nacional de transporte de gás natural, cerca de 800km em linha reta. Defendeu ainda a duplicação do duto Catu-Atalaia, para possibilitar o escoamento das bacias de Sergipe e Alagoas, e a expansão da malha de transporte da região Nordeste, visando interligação futura à malha da região Centro-Oeste e Norte.  A ampliação seria complementada com a criação de novos Pontos de Entrega nos gasodutos existentes e no aumento da capacidade dos atuais Pontos de Entrega – RN-CE (Aracati/CE) e PB-RN (Santa Rita/PB).

Interiorizar o gás natural pelo Nordeste através da interligação das redes de distribuição atuais e projetadas e, quando inviável a construção de dutos, com o uso pequenas plantas de GNL foi a terceira proposta apresentada por Figueirêdo. Segundo ele, as interconexões entre as redes de distribuição atuais e projetadas das distribuidoras permitirão a maior interiorização do gás natural pelo Nordeste.

Na prática, por exemplo, as interconexões entre os Estados permitiriam que o gás natural chegasse ao interior do Nordeste por ligações entre  Juazeiro (BA) – Petrolina (PE), Crato (CE) – Exu (PE), São José da Coroa Grande (PE) – Maragogi (AL), Goiana (PE) – Caaporã (PB), Campina Grande (PB) – Caicó(RN), Propriá (SE) – Penedo (AL), Indiaroba (SE) – Jandaíra (BA), Simão Dias (SE) – Paripiranga (BA).

Por fim, o estudo feito pelas distribuidoras defende que os Estados realizem um mapeamento das fontes potenciais de produção de biogás, o Gás Natural Renovável (GNR). Estudos preliminares revelam que há um enorme potencial não explorado na região, a exemplo de Salvador e Feira de Santana (BA), Jaboatão dos Guararapes (PE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Teresina (PI),  Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte e Sobral (CE).

Atualmente, o Ceará, por meio da CEGÁS, tem uma das maiores participações de GNR no volume de gás distribuido no mundo, com cerca de 13%. Em países desenvolvidos como a França e o Japão, este índice é inferior a 5%. Na Suécia, o percentual é de 12%.

Figueirêdo destacou também que o uso do gás natural renovável pela CEGÁS revelou-se como uma experiência competitiva e sustentável, com impactos positivos em toda a cadeia produtiva do gás natural. “Ampliamos a segurança de suprimento e competitividade no preço, pelo aumento no número de fornecedores de Gás Natural”, disse Figueirêdo.

Promovido pelo Governo do Estado do Maranhão, por meio da Companhia Maranhense de Gás (GASMAR), em parceria com a EMAP/Porto do Itaqui e Golar Power, o Fórum Maranhense de Distribuição de Gás Natural reuniu autoridades, representantes da sociedade civil, empresas e órgãos envolvidos com a exploração deste produto.
O evento teve palestras de Hélio Bisaggio, Superintendente de Infraestrutura e Movimentação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Gustavo Labanca Novo, presidente da TAG, e do diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), José Mauro Ferreira Coelho.

O encontro das distribuidoras de gás do Nordeste contou com as seguintes presenças: Augusto Salomon, presidente da Abegás,  André Campos, diretor presidente da Copergás, Fabrício Bomtempo, diretor Técnico Comercial da Copergás, Deoclides Macêdo, diretor presidente da Gasmar, ,Valmor Barbosa Bezerra, diretor Presidente da Sergás, e de  Larissa Dantas Gentile, Diretora Presidente da Companhia Potiguar de Gás (Potigás).

Assessor de Comunicação e Marketing da Cegás

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CONCURSO PÚBLICO – CONVOCAÇÃO PARA ADMISSÃO [11/02/2020]

 

 

 

 

 

 

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Seminário discute produção de combustíveis alternativos para a aviação no Ceará

O presidente da CEGÁS, Hugo Figueirêdo, apresentou hoje durante um seminário do Programa ProQR, na sede da empresa, em Fortaleza, a experiência da Companhia na distribuição de gás natural renovável (GNR).

O evento reuniu pesquisadores e empresas e é organizado pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Fraport e a GIZ, Agência de fomento e inovação da Alemanha.

O ProQR é um programa do Governo Federal, articulado com o Governo Alemão, que tem como objetivo desenvolver projetos de combustíveis alternativos sem impactos climáticos para a aviação.

No Ceará, o biogás é purificado e convertido em gás natural renovável pela GNR Fortaleza.

O presidente da CEGÁS afirmou ainda que, desde maio de 2018, a Companhia tornou-se a primeira distribuidora do Brasil a injetar na sua rede de gasodutos o GNR. Segundo ele, o GNR já está sendo entregue a todos os clientes residenciais, comerciais, industriais e veiculares da CEGÁS.

Com um percentual de 13%, atualmente, o Ceará tem uma das maiores participações de GNR no volume de gás distribuído no mundo. Em países desenvolvidos como a França e o Japão, este índice é inferior a 5%. Na Suécia, o percentual é de 12%.

Figueirêdo disse ainda que a CEGÁS tem especial interesse em incentivar e acompanhar a evolução dos estudos para a distribuição do hidrogênio em redes de distribuição de gás canalizado.

Segundo ele, a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) deve realizar estudos neste sentido. Estudos preliminares apontam que a usina fornecedora de GNR para a CEGÁS tem grande potencial para a produção de combustíveis alternativos a partir do reaproveitamento dos excedentes de CO2.

A programação teve início com a apresentação do Secretário Executivo de Comércio, Serviços e Inovação da SEDET, Júlio Cavalcante Neto, que falou sobre a importância do evento no contexto mundial e de que maneira o Ceará pode ser pioneiro na Produção de Combustíveis alternativos para a aviação.

Rafael Meneses, representante do MCTIC, explanou sobre o ProQR, mencionando a importância da articulação entre governo, academia e iniciativa privada para o desenvolvimento de uma tecnologia disruptiva e de impacto neutro para o Meio Ambiente e para a sociedade brasileira.

O seminário visa desenvolver um arranjo institucional para implantar a primeira planta piloto de Combustíveis Alternativos para a aviação. A ideia dessa planta piloto é implantar uma rede de energia elétrica renovável (eólica ou solar) para produzir a partir da água do ar, o Hidrogênio, e produzir o bioquerosene de aviação com as especificações que superem as exigências da regulação mundial.

Com o arranjo institucional montado para a implantação do PROQR no Ceará, deve ser implantada, em até 3 anos, a primeira planta piloto do mundo de produção de bioquerosene de aviação.

 

Paulo Mota

Assessor de Comunicação e Marketing da Cegás

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CONCURSO PÚBLICO – CONVOCAÇÃO PARA ADMISSÃO [04/02/2020]

 

 

 

 

 

 

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CEGÁS mantém tarifa até dia 04 de fevereiro

Comunicamos que até 04 de fevereiro de 2020, a CEGÁS manterá a mesma tarifa praticada no mês de janeiro.